segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

"Assim como uma única isca não pode atrair qualquer tipo de peixe, uma metodologia única não é capaz de alcançar diferentes tipos de alunos."
( Monica Valéria)


Consciência Negra na Escola Muncipal Cônego Rodolfo Duarte Guimarães em 20.11.2009

















Mensagem


   Ser ou Ter?
                    Nossa correria diária não nos deixa parar
                    para perceber se o que temos já não é
                     o suficiente para nossa vida.
Nos preocupamos muito em TER: ter isso,
ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo.
Os anos vão passando, quando nos damos
conta, esquecemos do mais importante
que é VIVER e SER FELIZ!
Muitas vezes para ser Feliz não é preciso
Ter, o mais importante na vida é SER.
As pessoas precisam parar de correr atrás
do Ter e começar a correr atrás do SER:
Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente.
Tenho certeza de que, quando SOMOS,
ficamos muito mais Felizes do que
quando Temos.
O SER leva uma vida para se conseguir e
o Ter muitas vezes conseguimos logo.
O SER não se acaba nem se perde com
o tempo, mas o Ter pode terminar logo.
O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo
que dure por muito tempo, pode não trazer
a Felicidade... E é aí que vem o vazio
na vida das pessoas...
Por isso, tente sempre SER e não Ter.
Assim você sentirá uma Felicidade
sem preço!






































                          Espero que você deixe de cobrar o que
                      fez e o que não fez nos últimos anos e
                       que você tente o mais importante: “SER FELIZ!!”

Projeto: Semana do Afeto


 
 

 

Tema: Afetividade e a interdisciplinaridade

 

Justificativa: Promover a formação de pensadores, educar a emoção, expandir os horizontes da inteligência e produzir qualidade de vida faz parte da luta e dos sonhos de pais e dos professores, no entanto jamais estiveram tão perdidos na árdua tarefa de educar.

 

·         Diante de tudo isso se torna necessário uma reflexão profunda sobre as relações entre a família e a escola, como vista a sanar os conflitos existentes entre alunos, professores e pais. E junto com essa reflexão, uma série de medidas, ações previamente planejadas, com o intimo de promover uma mudança de atitude das partes envolvidas para que a escola passe a ser um espaço realmente, saudável onde as crianças e jovens passam completar a sua formação de forma equilibrada e feliz.

·         Tudo isso sem perder de vista a noção de que “Educar é semear com sabedoria e colher com paciência”, o que nos leva a pensar que as soluções na área educacional não acontecem como num passe de mágica, elas demandam tempo, principalmente se as ações planejadas estiverem centradas no campo das emoções, onde qualquer previsão esbarra na identificação dos sentimentos do outro.

 

A educação da emoção e da auto-estima, o desenvolvimento da solidariedade, da tolerância, entre outra coisa, são necessidades urgentes que não visam apenas os alunos, mas também os professores e pais todos precisam educar-se emocionalmente.

Humanizar o conhecimento deve ser a meta de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem nos dias atuais, é preciso estimular a ousadia, promover a perspicácia, cultivar a criatividade, incentivar a sabedoria, expandir a capacidade crítica, enfim, formar pensadores. Através dessas ações é possível desenvolver a socialização e superar conflitos para que se possa realmente valorizar “ser”, fator indispensável na formação de uma geração mais humana, capaz de construir uma sociedade mais justa e fraterna.

 

 

OBJETIVO GERAL

 

* Estimular a afetividade promovendo a educação da emoção e a auto-estima, atrás de atividades interdisciplinares quer envolvam pais, alunos e professores.

 

OBJETIVO ESPECÍFICO

 

* Desacelerar o pensamento para aliviar a ansiedade e melhorar a concentração;

* Reacender a motivação e enriquecer a interpretação de textos;

* Promover o debate de idéias estimulando a educação participativa;

* Desenvolver a criatividade expandindo a capacidade de solução em situações de tensão;

* Construir ponte produtiva nas relações sociais entre escola e família;

* Desenvolver a responsabilidade social, promovendo a cidadania e cultivando a solidariedade.

 

METAS

 

®    Dramatização do conto lido com a participação de alunos e professores;

®    Realização da dinâmica “Carinho Quente” (Anexo II);

®    Realização do “Dia da Visita Especial” – os pais são convidados para comparecer a escola e participam de atividades artísticas, culturais e esportivas junto com os filhos e os professores (Anexo III)

®    Organização da “Brincadeira do Anjo”, onde alunos e professores terão a oportunidade de corresponder-se com os outros demonstrando atitudes de afeto (Anexo V);

®    Leitura e interpretação da fabula “A abelha chocolateira” para que haja uma maior reflexão sobre o respeito às diferenças (Anexo VI);

®    Criação de painéis em grupo para representar de forma artística os temas abordados no projeto e as experiências vividas até então;

®    Produção de textos relatando os conhecimentos ocorridos durante o projeto e divulgação dos mesmos nos espaços da escola;

 

ABRANGÊNCIA

 

Considerando que o presente projeto destina-se a 1ª a 4ª série da Escola Municipal Walter de Carvalho Baptista, a abrangência relaciona-se as seguintes disciplinas.

 

*Língua Portuguesa: conteúdos

·         Produção textual

·         Leitura e interpretação

·         Função social da escrita

·         Textos narrativos e dissertativos

·         Uso do dicionário

*Matemática: conteúdos

·         Situações Problemas

·         Jogos

*Ciências: conteúdos

·         O ser Humano

*Geografia: conteúdos

·         Como nos comunicamos

*História: Conteúdos

·         História de família

 

HABILIDADES

 

·         Língua Portuguesa

* Expandir o conhecimento a respeito da própria leitura;

* Possibilita produções orais, escrita e em outras linguagens;

* Permitir ao aluno compreender a relação que existe entre a fala e a escrita;

* Favorecer a estabilização de forma ortográfica;

* Lê, atribuindo sentidos, relacionando o texto ao contexto.

 

·         Matemática

* Reconhecimento de números no contexto diário;

* Coletar e organizar informações matemática;

* Desenvolver atitudes favoráveis para aprendizagem de matemática;

* Valorizar a troca de experiência com seus pares como prova de aprendizagem;

Utilizar cálculo para produzir e comparar escrita numérica.

 

·         Ciências

* Utilizar informações para justificar suas idéias;

* Buscar coleta de informações por meio de observações direta e indireta;

* Confrontar suposições individuais e coletivas com as informações obtidas;

* Elaborar perguntas e suposições acerca dos assuntos estudados;

* Estabelecer a comunicação oral e escrita, respeitando as diferentes opiniões.

 

·         Geografia

* Organizar, pesquisar e representar o conhecimento em obras individuais ou coletivas: Textos, exposições, desenhos, dramatizações, etc.

* Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas conseqüências em diferentes espaços.

* Conhecer as relações entre as pessoas e o lugar onde vive;

* Observar e descrever as diferentes formas de comunicação.

 

·         História

* Buscar informações em diferentes tipos de fontes encontrados no seu contexto social;

* Identificar semelhanças e diferenças entre o modo de vida da localidade dos alunos.

* Valorizar as ações coletivas que repertuam na melhoria de vida da localidade de convívio.

 

DESENVOLVIMENTO

 

Atividade 1 – Apresentação do conto “Uma História de Carícias” de Roberto Shinyashiki (Anexo I);

 

Atividade 2 – Dramatização do conto lido com a participação de alunos e professores;

 

Atividade 3 – Realização da dinâmica “Carinho Quente” (Anexo II);

Atividade 4 – Organização e apresentação da “Brincadeira do Anjo”, onde os alunos e                        professores terão oportunidade de corresponde-se com os outros demonstrando atitudes de afeto (Anexo III);

 

Atividade 5 – Leitura e interpretação da fábula “A Abelha Chocolateira” para que haja uma maior reflexão sobre o respeito às diferenças (Anexo IV);

 

Atividade 6 – Apresentação de jogos matemáticos;

 

Atividade 7 – Criação de painéis em grupo para representar de forma artística os temas abordados no projeto e as experiências atentas;

 

Atividade 8 – Produção de texto relatando os acontecimentos ocorridos durante o projeto e divulgação dos mesmos nos espaços da escola.

 

Atividade 9 – Realização do “Dia da Visita Especial” – os pais são convidados para comparecer à escola e participar de atividade artística, cultural e esportiva juntas com os filhos e professores (Anexo V);

 

Atividade 10 – Apresentação do poema “Torcendo a Manhã” de João Cabral de Melo (Anexo VI).

 

CRONOGRAMA

 

* Outubro 2008

·         Apresentação do conto “Uma História de Carícias”;

·         Dramatização do conto “Uma História de Carícias”;

·         Realização da dinâmica “Carinho Quente”.

 

*Novembro 2009

·         Organização e apresentação da “Brincadeira do Anjo”;

·         Leitura e dramatização da fábula “A Abelha Chocolateira”;

·         Apresentação de jogos matemáticos (Caça ao tesouro, A bola de gude, Caixa surpresa, Placas, A trilha e Caça as bolas.

 

* Dezembro

·         Criação de painéis em grupo para representar de forma artística os temas de Ciências, Geografia e História;

·         Produção de Texto;

·         Realização do dia da visita especial;

·         Apresentação do poema “Tecendo a manhã”.

 

RECURSOS

 

·         Dinâmica;

·         Dramatização;

·         Brincadeiras;

·         Jogos;

·         Bola de Gude;

·         Caixa;

·         Cartolina;

·         Pincéis;

·         Tesoura;

·         Cola;

·         Papel metro;

·         Revistas;

·         Livros.

 

AVALIAÇÃO

 

·         O projeto será avaliado, considerando-se a construção das atividades proposta e a obtenção da meta definida a concepção de atividades que envolva a afetividade que demonstre atitude de afeto;

·         Conversas com os alunos durante todo o desenvolvimento do Projeto, a fim de serem observadas mudanças de pensamentos e de atitudes;

·         Observação do desempenho nas atividades de leitura e interpretação;

·         Aplicação de exercício escrito com correção coletiva e individual;

·         Observação da participação nas dinâmicas e atividades lúdicas e artísticas;

·         Acompanhamento do rendimento nas atividades propostas.

 

REFERENCIAS

 

·         CURY, Augusto. Pais Brilhantes, Professores fascinante. Rio de Janeiro: Sextante 2003.

·         SHINYASHIKI, Roberto. A carícia essencial: uma psicologia do afeto. São Paulo: Gente, 2005

·         PCNs

Momento de Reflexão da Prática Docente


PROJETO DE ESTÁGIO – PLANEJANDO A EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
    


INTRODUÇÃO:

 

            Pensar em projeto é parar para analisar o que o mesmo representa e compreende os vários tipos de projetos existentes na área da educação. Vários autores dizem que a origem a palavra “projeto” é derivada do latim projectus, que significa lançar para frente. É necessário compreender que no trabalho por projetos as pessoas se envolvem pra descobrir ou produzir algo novo rompendo as limitações, portanto é preciso conhecer os cinco tipos de projetos existentes na educação como: projeto de trabalho, projeto de ensino, projetos de desenvolvimentos (ou de produto), projetos de pesquisa e projetos de intervenção, onde os mesmos podem enriquecer as práticas dos educadores avaliados com o grupo escolar todos terão um projeto rico e bem desenvolvido, enriquecendo assim o trabalho e a aprendizagem.

“Não se pode ter projetos pelos outros”.

Machado (2000)

            Segundo Machado os projetos devem ser bem elaborados por nós e não utilizarmos os dos outros, bem como um professor não deve elaborar seu projeto e querer que seus alunos sigam tal qual está ali e sim dar subsídios para que eles possam elaborar os deles, serão níveis distintos, mas que irão articular as interações em sala e aula, pois uma das importâncias de um projeto é a autoria, seja ela individual, em grupo ou coletiva. Sem esquecer que ao se elaborar um projeto os conhecimentos ficam mais ricos.

“Não se faz projeto quando se tem certezas, ou quando se está imobilizado por dúvidas”.

(Machado 2000, p.7)

           Mais uma vez Machado deixa claro a importância de um projeto, é preciso compreender que ao se trabalhar com um projeto, as pessoas se envolvem para descobrir ou produzir algo novo, estão a procura de respostas para um problemas que está afetando sua realidade.

Por existir cinco tipos de projetos cabe a cada professor escolher o que melhor atende ao seu trabalho, sendo que cada um tem sua singularidade e importâncias ímpares na vida de cada profissional.

           Diante de tudo o que foi citado fica claro a importância de se trabalhar com projetos no âmbito educacional e quanto este estágio pode ajudar para que cada profissional possa conhecer e por em prática o que sabe sobre trabalhos com projetos como forma de ajudar a solucionar problemas que venha a acontecer na etapa de estágio.

           Portanto cada conhecimento adquirido sobre projeto irá proporcionar o enriquecimento da prática do educador nos conhecimentos práticos dos educandos, pois segundo Paulo Freire e Prado:

“Delinear um percurso possível que pode levar a outros, não imaginados a priore”.

(Freire e Prado, 1999, p. 113)

            Será o momento de passar para turma o que foi conhecido durante o curso, à hora de troca mútua de experiência entre professor-aluno e aluno-professor.

 
JUSTIFICATIVA:

 

       O Estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação profissional. Constitui-se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o aprendido na Faculdade, tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e o grau de entrosamento. Por meio dele o estudante pode perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar sua adaptação ao meio empresarial. 

         O Estágio Supervisionado representa uma fase de extrema relevância para a formação do educador e é um momento de interação com a realidade escolar, respeitando suas particularidades e superando os desafios de forma criativa, inovadora, crítica e reflexiva, onde visa preparar e instrumentalizar, teórica e tecnicamente, o licenciando em Pedagogia para a atuação nas instituições de Educação Infantil, como forma de estabelecimento da experiência direta junto a profissionais, crianças, famílias e cotidiano destas instituições. Este funciona como uma “janela do futuro” através do qual o aluno antevê seu próximo modo de viver. Deve ser uma passagem natural do “saber sobre” para o “saber como”, um momento de avaliação do aprendizado teórico e prático em confronto com a realidade.

         O Estágio Supervisionado tem cumprido de forma eficiente o papel de elo entre os mundos acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de conhecimento da administração, das diretrizes e do funcionamento das organizações e suas inter-relações com a comunidade. A concepção que dá alicerce para o estágio supervisionado está fundamentada no principio da ação-reflexão pedagógico o que exigirá do estagiário observar, refletir e exercitar o fazer pedagógico a partir desse primeiro no decorrer de todo esse processo.  É parte importante e imprescindível na formação acadêmica, assim a prática de Estágio Supervisionado, contribui com a formação teórico-prática do Estudante Estagiário, ampliando sua formação profissional por meio de vivências, de experiências próprias no ambiente educacional.

         O planejamento é fundamental durante a execução do Projeto, é o processo pelo qual analisamos qual o melhor processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição.  

          A todo o momento o ser humano planeja suas ações, suas decisões, seu trabalho, sua vida, enfim. Com o ofício docente não é diferente. As boas práticas em sala de aula mostram-se eficientes e eficazes no cenário educacional justamente porque foram planejadas, a partir de uma postura reflexiva sobre a prática a ser empreendida.

      O planejamento de ensino é à base de todo o currículo escolar. Planos de ensino, diretrizes, parâmetros, planos de aula, planos de atividade, todos, cada um em sua instância, são tarefas do planejamento de ensino. É a partir do planejamento que o professor, o dirigente, o coordenador, o educador podem perscrutar sua atuação e possibilitar ao aluno um resultado eficaz e eficiente; tendo, como resultado a reconstrução do bom status de sua profissão.



OBJETIVOS:



Objetivos Gerais:

*      Garantir ao futuro licenciado conhecimentos em interação com a realidade educativa a fim de prepará-lo para exercer as competências exigidas na prática profissional relativas ao contexto da Educação;

*      Promover a inserção de estudantes da Licenciatura em Pedagogia em instituições de Ensino Fundamental, por meio de atividades de observação, Coparticipação e regência, contribuindo para uma formação teórico-prática significativa e consistente.

 

Objetivos Específicos:

*      Observar, registrar e refletir à prática educativa do docente;

*      Permitir um diagnóstico apurado de elementos importantes para o desenvolvimento da práxis pedagógica;

*      Ajudar o educador na elaboração do planejamento, na execução das atividades, auxílio na correção dos exercícios, organização de atividades e no cumprimento da rotina das crianças;

*      Exercer a docência e outras atividades do Projeto em instituições campos de Estágio.

*      Dominar conhecimentos do campo teórico–investigativo da educação, do desenvolvimento do trabalho pedagógico com base na articulação teoria-prática;

*      Compreender princípios teórico-metodológicos do ensino da(s) área(s) de conhecimento que se constitua(m) objeto da prática pedagógica; 

*        Fomentar o desenvolvimento, em suas múltiplas dimensões, e as aprendizagens de crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como dos sujeitos que não tiveram oportunidade de escolarização em idade própria;

*        Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem em diversos níveis e modalidades do processo educativo;

*        Identificar as múltiplas formas de organização do ensino e seus elementos fundantes, articulado às ações dos diversos setores da instituição em torno de projetos coletivos; 

*        Organizar projetos educativos capazes de potencializar metodologias e recursos pedagógicos no processo de aprendizagem em espaços escolares e não escolares;   

 


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

 

        Constamos que ainda há uma grande diferença entre o ritmo da vida e o da escola. Há uma falta de motivação dos alunos em relação à aprendizagem, que tem sido caracterizada como fonte de dificuldade para os professores ministrarem suas aulas e os próprios alunos construírem e aprenderem conteúdos de relevância para o processo ensino/aprendizagem. 

            Partindo do pressuposto de que o ser humano é um ser social, que se constrói a partir das interações que realiza durante sua vida. E que a escola possuiu uma enorme responsabilidade na formação dos indivíduos da espécie humana, este projeto se desenvolverá com o uso de metodologias que possibilitem uma maior interação entre os alunos, professores – alunos, comunidade escolar – alunos, possibilitando assim o desenvolvimento das atividades. Para que assim possam alcançar os objetivos pensados para o Ensino Fundamental, para este projeto.

*      Etapa de Observação:

A Etapa de Observação caracteriza-se pela possibilidade de investigação da prática pedagógica, de acordo com a concepção de estágio como pesquisa. É um momento em que o estagiário aproxima-se do campo com a finalidade de observar como ocorre a prática em suas múltiplas dimensões: pedagógica, política, afetiva e técnica.

É importante desconstruir a imagem da observação como sendo um momento em que o estagiário entra numa sala de aula, senta-se ao fundo e apenas olha o professor com seus estudantes, sem extrair disso elementos para pensar e problematizar a prática observada. 

É importante, sim, entrar e observar uma aula. Mas, essa observação deve fornecer os dados para que o estagiário analise o fenômeno educativo. Também é importante que a observação não seja apenas uma atividade fechada em uma etapa. Ao contrário, o estagiário deve estar observando sempre, em todas as etapas do estágio.

Desta forma, o registro é essencial, onde o estagiário deve registrar/anotar suas observações de maneira que essas anotações sejam informações fundamentais para orientar seu pensamento sobre a docência e sua futura prática docente.  

µ       Estratégias de Observação:

• Conhecer previamente a escola e a classe a ser observada;

• Apresentar-se ao professor e informar sua proposta. Demonstrar atitude colaborativa;

• Relacionar o que deve ser observado, quais categorias serão analisadas. 

Por exemplo:

  Características dos estudantes;

  Os conteúdos trabalhados;

  O planejamento do professor;

  Os procedimentos de ensino utilizados com mais frequência;

  Estratégias e critérios de avaliação;

  Técnicas de ensino;

  Dificuldades encontradas pelo professor e seus estudantes;

  A relação professor-estudante em classe e fora dela.

• Estar atento para as eventualidades: muitas vezes ocorrem fatos importantes e, por não estarem planejados, não foram percebidos;

• Dialogar com o professor sempre que possível;

• Fazer registros fotográficos, filmes, quando for possível;

• Ter atenção para o fato de que sua observação se dará sobre pessoas; portanto, ter sempre atitudes éticas.

µ       Instrumentos relacionados na Observação:

     Após a definição do que deve ser observado, deve planejar a maneira como deverá registrar suas impressões. Onde, pode utilizar dois instrumentos básicos:

• Diário reflexivo – você pode organizar um caderno para fazer o seu diário. Pode registrar aleatoriamente, de acordo com os acontecimentos observados.  Pode também, de maneira mais sistemática, dividir o caderno por seções, sendo cada seção reservada para uma das categorias selecionadas para a observação.

• Fichas de análise – elabore uma ficha para cada categoria a ser observada. Por exemplo: Ficha de categorias dos estudantes.  Registre nesta ficha suas impressões.

Na verdade, estes dois instrumentos são muito parecidos.  Entretanto, o diário reflexivo permite que o estagiário não fique preso às categorias, podendo registrar qualquer observação que julgar importante.

Além desses instrumentos, na etapa da observação, o estagiário pode enriquecer o trabalho realizando uma entrevista com o professor da classe, ou o coordenador da escola. 

       A inserção do estagiário na escola-campo se dará pelo conhecimento que deverá ter na escola como um todo: da estrutura e funcionamento do estabelecimento de ensino, dos elementos que interferem direta e/ou indiretamente no processo de ensino-aprendizagem e na interação da sala de aula.

*      Atividades a serem desenvolvidas na inserção:

O estagiário irá observar o funcionamento geral da escola, suas repartições, pessoal, documentação, critérios de avaliação, filosofia da escola, enfim, conhecer minuciosamente o Projeto Político Pedagógico da escola, conhecendo assim a realidade com a qual irá conviver ao realizar seu estágio.

O estagiário deve prever quantos dias serão necessários para o cumprimento da carga horária de observação. A partir daí, elabora seu cronograma, definindo o que será feito em cada um dos dias.

Cronograma de Execução da Etapa de Observação:
DIA / DATA
SEG /
21.11.11
TER
22.11.11
QUA
23.11.11
QUI
24.11.11
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE /
INSTRUMENTO
Ler e analisar o planejamento do professor / Diário reflexivo
Observar as dificuldades encontradas pelo professor e seus estudantes / Diário reflexivo
As relações professor-diretor da escola;
 
As características da proposta pedagógica da escola;
/ Diário reflexivo
Observar as características dos estudantes / Diário reflexivo
 
Os aspectos didático-metodológicos utilizados / Diário reflexivo
As relações interpessoais na escola;
/ Diário reflexivo
A estrutura física da instituição;
/ Diário reflexivo
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Registrar os procedimentos de ensino utilizados com mais freqüência / Diário reflexivo
 
Analisar as Técnicas de ensino do professor regente / Diário reflexivo.
A relação professor – estudante em classe e fora dela / Diário reflexivo
A concepção de educação que sustenta a proposta pedagógica da escola; / Diário reflexivo
Analisar as estratégias de avaliação / Diário reflexivo
Os instrumentos e concepções de avaliação / Diário reflexivo
Os recursos didáticos disponíveis na escola, / Diário
 Observar os critérios de
avaliação / Diário reflexivo

 

*      Etapa de Coparticipação:

 

        Nesta fase o Estagiário auxiliará o professor regente de classe no planejamento, realização e avaliação das atividades de ensino. Sugestões que podem ser incorporadas ao planejamento do Estágio.

        A etapa da Coparticipação é um momento privilegiado de pesquisa da prática, na qual o estagiário pode utilizar-se tanto de diversos instrumentos aplicados, como dar continuidade à observação, buscando analisar as respostas, os comportamentos dos estudantes, bem como a atuação do professor.

        É importante não permitir que a Coparticipação se resuma em uma atividade dissociada dos objetivos do estágio, cujos resultados não contribuam com a formação do estagiário.

           Os registros devem ser mantidos...  A cada atividade realizada, novas informações podem ser acrescentadas ao planejamento do Estágio. 

 O estagiário deverá observar e participar das aulas, aplicando os conhecimentos adquiridos durante o curso, como recurso fundamental a sua aprendizagem, nas atividades de observação das aulas na co-participação e no auxílio à regência. O acadêmico deverá ter em mãos um caderno e a ficha de freqüência para anotar todas as observações feitas durante este período, as quais deverão ser sempre discutidas nas aulas de Atividades de Orientação e na elaboração do relatório.

          Esta etapa é basicamente caracterizada pela possibilidade de o estagiário realizar pequenas ações, interagindo com o professor e os estudantes. Digamos que é uma fase intermediária, na qual o estagiário deve participar da dinâmica da sala de aula.

           Há divergências sobre o que deve, de fato, ocorrer nesta etapa. Entretanto podemos considerá-la mais simples que a observação, uma vez que o estagiário já está melhor  ambientado, conhecendo os estudantes e professores, bem como todo o complexo da escola.

          Em algumas instituições as atividades de Coparticipação ficam restritas ao planejamento coletivo do estagiário junto com o professor e à presença em reuniões pedagógicas. Outras preveem que os estagiários realizem atividades auxiliares do ensino, o que, em muitos casos, se reduz às tarefas mecânicas de recorte, colagem, confecção de cartazes etc.

De qualquer modo, esta é uma fase preparatória para a regência de classe. Desta forma, o estagiário deve aproveitá-la para sistematizar e problematizar as informações adquiridas através da observação, replanejar e realizar algumas práticas, já anunciando como será a  próxima  etapa  do  seu projeto de estágio: a regência.

           O estagiário deve prever quantos dias serão necessários para o cumprimento da carga horária de Coparticipação. A partir daí, elabora seu cronograma, definindo o que será feito em cada um dos dias.

Cronograma de Execução da Etapa de Coparticipação:
DIA / DATA
SEX /
25.11.11
SEG
28.11.11
TER
29.11.11
QUA
30.11.11
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE /
INSTRUMENTO
Supervisionar
Atividades diversificadas;
Elaborar projetos;
Planejar trabalhos de campo.
Selecionar  textos  de  interesse  para  a
disciplina;
Selecionar e  aplicar exercícios
Selecionar e aplicar recursos didáticos;
Preparar aulas práticas;
Assistir às Reuniões de Pais;
 
 
 
 
 
 
 
Observar e  auxiliar atividades complementares  tais  como: horta
 
Acompanhar a turma em atividades extraclasse;
 
Auxílio na correção de exercícios;
 
 
Estudo do sistema de avaliação da escola;
 
Preparar material didático;
Análise de livros didáticos;
Elaboração de atividades avaliativas;
Auxilio no preenchimento do diário de classe e na elaboração de pareceres descritivos dos estudantes etc.;
 
 

 

*      Docência: Regência de Classe:

A Regência de Classe será no período de 01.12.2011 à 12.11.2011.

      Um dos momentos mais esperados, ao mesmo tempo temidos, pelo estagiário, a regência de classe se configura como uma etapa na qual o estagiário realiza atividades de docência, executando o planejamento elaborado para este fim. 

        É a inserção definitiva do estagiário no espaço da sala de aula, no exercício pleno da prática docente. O aluno desenvolverá as atividades habituais e as especiais de um professor, tais como: regência de classe, elaboração de planos de aula e acompanhamento da proposta pedagógica da escola e é importante que haja um diálogo reflexivo com o regente da classe, a fim de que este possa auxiliar o estagiário para que possa fazer um bom trabalho.

      Uma aula expositiva e dialogada pode ser uma ótima atividade para formalizar um conceito que já vem sendo estudado há semanas em um projeto didático.

      Mas a mesma aula expositiva pode ser uma péssima escolha quando se trata de iniciar o trabalho com novos conteúdos ainda não problematizados com os alunos.  Conteúdos diferentes precisam ser trabalhados com atividades diferentes. Mas, para além de cada atividade e seu conteúdo, é preciso pensar sobre a melhor articulação entre os diferentes conteúdos eleitos para serem ensinados e aprendidos, e os diferentes tipos de atividades presentes no trabalho pedagógico.

      A aprendizagem não é um processo linear e ocorre com sucessivas reorganizações do conhecimento. Por isso, se o ensino estiver baseado em fragmentos de conhecimento correspondendo a intervalos de tempo iguais, estará fadado ao fracasso. Esse problema tem se repetido em nossas escolas no que diz respeito ao ensino e aprendizagem da leitura e da escrita. Os professores propõem a mesma atividade a todos os alunos e espera que todos a realizem no mesmo tempo, para dar prosseguimento ao “planejamento”. Mas as crianças não aprendem no mesmo ritmo e, em poucas semanas, várias já não conseguem compreender as propostas de atividade que o professor faz. 

        Para criar condições a fim de flexibilizar o tempo e a retomada dos conteúdos, a  autora Delia  Lerner  sugere  que  se  ponha  em  ação  diferentes modalidades organizativas  do  ensino,  que  são:  os  projetos,  as  atividades  habituais,  as sequências  de  atividades  e  as  atividades  independentes.  Essas quatro diferentes modalidades organizativas devem coexistir e se articular ao longo do trabalho pedagógico. 

Os projetos

         Os projetos (também chamados de projetos didáticos), que não devem ser confundidos  com  os Projetos  de Escola, são  formas  organizativas  do  ensino cuja principal característica é ter início em uma situação-problema e se articular em função de um  propósito,  um  produto  final,  que  pode  ser  um  objeto,  uma ação ou os dois (um livro, um mural, um prospecto de campanha, uma peça de teatro,  uma  peça  radiofônica,  um  seminário).  Uma qualidade importante dos projetos é oferecer um contexto no qual o esforço de estudar tenha sentido, e no qual os alunos realizem aprendizagens com alto grau de significação. 

        Não há um tempo ideal de duração de um projeto, pois, dependendo dos objetivos traçados, ele pode durar dias ou até meses. Os projetos de duração mais longa permitem ao professor compartilhar o planejamento das ações voltadas à construção do produto final com seus alunos, desenvolvendo também suas capacidades para elaborar cronogramas. Nesses casos, “uma vez fixada à data em que o produto final deve estar elaborado, é possível discutir um cronograma retroativo e definir as etapas que será necessário percorrer, as responsabilidades que cada grupo deverá assumir e as datas que deverão ser respeitadas para se alcançar o combinado no prazo previsto”. É a modalidade organizativa do ensino que mais se afina com os trabalhos interdisciplinares. 

        Além de oferecer, como já assinalamos contextos nos quais a leitura ganha sentido e aparece como uma atividade complexa cujos diversos aspectos se articulam ao se orientar para a realização de um propósito – permitem uma organização muito flexível do tempo: segundo o objetivo que se persiga, um projeto pode ocupar somente uns dias, ou se desenvolver ao longo de vários meses. Os projetos de longa duração proporcionam a oportunidade de compartilhar com os alunos o planejamento da tarefa e sua distribuição no tempo: uma vez fixada à data em que o produto final deve estar elaborado, é possível discutir um cronograma retroativo e definir as etapas que será necessário percorrer, as responsabilidades que cada grupo deverá assumir e as datas que deverão ser respeitadas para se alcançar o combinado no prazo previsto. Por outro lado, a sucessão de projetos diferentes – em cada ano letivo e, em geral, no curso da escolaridade – torna possível voltar a trabalhar sobre a leitura de diferentes pontos de vista, para cumprir diferentes propósitos e em relação a diferentes tipos de texto.

Atividades habituais

       As atividades habituais são situações propostas com  regularidade – uma vez por  semana ou por  quinzena, por  exemplo. Podem ser utilizadas  quando  um dos  objetivos  do  trabalho  é  formar  hábitos  ou  construir  atitudes.  A roda de notícias é um exemplo desse tipo de atividade: uma vez por semana, professor e alunos trazem para a sala de aula matérias colhidas recentemente nos jornais, lêem e comentam as notícias. A leitura de um romance também pode ser feita, passo a passo, por meio de atividades habituais. 

        Um professor de Matemática de 1ª série do Ensino Médio, que tem quatro encontros semanais com uma classe, desenvolve o estudo de funções em três desses encontros, por meio de atividades seqüenciadas, e uma vez por semana, desenvolve estudos estatísticos relacionados a um projeto interdisciplinar que a turma está realizando, em colaboração com os professores de Geografia e História. Esse encontro passa, então, a ser uma atividade habitual, relativa ao desenvolvimento do projeto. 

       Atividades que se reiteram de forma sistemática e previsível uma vez por semana ou por quinzena, durante vários meses ou ao longo de todo o ano escolar, oferecem a oportunidade de interagir intensamente com um gênero determinado em cada ano da escolaridade e são particularmente apropriadas para comunicar certos aspectos do comportamento leitor. (...) As atividades habituais (ou permanentes) também são adequadas para cumprir outro objetivo didático: o de favorecer a aproximação das crianças a textos que não abordariam por si mesmas por causa da sua extensão. Ler cada semana um capítulo de um romance é uma atividade que costuma ser frutífera nesse sentido. A leitura é compartilhada: a professora e os alunos lêem alternadamente em voz alta; escolhe-se um romance de aventuras ou de suspense que possa captar o interesse das crianças e se interrompe a leitura em pontos estratégicos, para criar expectativa.

Sequências de atividades

 As sequências de atividades são situações articuladas que possuem um objetivo educativo comum  relativo a um ou mais conteúdos de aprendizagem.

É a modalidade organizativa mais utilizada pelos professores em seus planejamentos do ensino.  Seu tempo de duração varia de acordo com os conteúdos e com os objetivos. 

Situações independentes

         As situações independentes são situações ocasionais em que algum conteúdo importante está em jogo e deve ser trabalhado em sala de aula. Mesmo que esse conteúdo não tenha uma relação direta com o que está sendo tratado nas seqüências didáticas ou nos projetos. Têm tempo de duração variável, podendo ser um assunto que está interessando à comunidade escolar em um determinado momento, ou mesmo uma discussão sobre um livro trazido à classe por um aluno.

        As situações independentes são aquelas que, geralmente, correspondem a necessidades didáticas surgidas no decorrer do processo de ensino e aprendizagem. Uma aula em que o professor sistematiza um conhecimento que este vê jogo no desenvolvimento de um projeto recém-terminado. Dois exemplos:    

  Professores de um determinado  ciclo preparam um debate, a partir de um documentário em vídeo, em função da ocorrência nas imediações da escola  de  fato  que  envolve  questões  de  violência,  ética  e  que  pedem uma intervenção educativa por parte dos professores;

  Durante uma discussão sobre notícias de  jornal (atividade habitual), um aluno  trás um artigo de  jornal comentando uma descoberta científica. A classe  demonstra  grande  interesse  pelo  assunto,  então,  o  professor sugere a uma equipe de alunos que prepare um seminário sobre o tema e marca uma atividade independente para a apresentação. 

       Esse último exemplo nos faz lembrar que o Planejamento do Ensino deve ser construído com flexibilidade, tendo um espaço para que atividades independentes possam ser realizadas. A característica mais marcante do ensino “tradicional” é colocar todos os alunos a “marchar” em passo rápido e uniforme, pois sempre há uma quantidade enorme de conteúdos a serem “dados”. Nada pode fugir ao rígido plano elaborado no início do ano e que deve ser cumprido custe o que custar. 

        Combinando as diferentes modalidades, o professor tem condições de organizar seu Plano de Ensino de modo a proporcionar aos alunos processos de aprendizagem mais significativos, articulando os diferentes conteúdos com as diferentes modalidades e, dessa forma, evitando a fragmentação do conhecimento e respondendo melhor ao desafio de ensinar. 

       

 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

 

 

*      ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro. LTC,1978.

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*      Pedagogia da Autonomia: saberes necessários  à prática  educativa.  28. ed.  São  Paulo:  Paz e Terra, 1996.

*      GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 3 ed. São Paulo: Atlas,1997

*      LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira de, TOSCHI Mirza Seabra.

        Educação  Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.­

(Coleção Docência em Formação).

*      LIP – Leitura, interpretação e produção – PNLD. São Paulo: Editora do Brasil, 2004.

*      NÉRICE, Imídeo Giusepp. Didática do ensino superior. São Paulo: IBRASA, 1993.

*      PERISSÉ, Paulo. O educador aprendedor. São Paulo: Cortez, 2004.

*      PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e  prática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.




*      http://www.univercidade.br/uc/cursos/graduacao/biolic/pdf/estagiosuperv.pdf